FOGO em Carcavelos deixa apartamento inabitável e casal desalojado
Notícia publicada às 20h38
Um incêndio, que deflagrou esta sexta-feira, ao final da tarde, no apartamento de um edifício plurifamiliar, na rua Viana do Castelo, no Bairro de São João, na Rebelva, destruiu completamente um quarto e, devido ao fumo, deixou a casa inabitável e um casal desalojado, disse, a Cascais24Horas, Isabel Candeias, Adjunto de Comando dos Bombeiros de Carcavelos e São Domingos de Rana.
O alerta para o incêndio urbano no primeiro andar do edifício de três pisos foi dado pouco depois das seis horas da tarde.
À chegada dos Bombeiros o edifício tinha sido, entretanto, evacuado.
Já o quarto, onde o fogo terá tido início, por causas desconhecidas, “estava completamente tomado pelas chamas”, adiantou a Cascais24Horas Isabel Candeias, que comandou as operações no local.
A preocupação dos 17 operacionais, apoiados por 5 veículos, dos Bombeiros de Carcavelos e São Domingos de Rana foi confinar o fogo ao quarto, que ficou completamente destruído, bem como todos os haveres existentes, impedindo com a sua rápida intervenção que tomasse maiores proporções, o que foi conseguido com sucesso.
Impossível foi evitar que o denso fumo negro atingisse as restantes divisões do apartamento, que ficou inabitável, com os moradores, um casal, a ter que recorrer à ajuda de familiares.
Durante as operações dos Bombeiros a rua Viana do Castelo esteve sitiada por cerca de 10 agentes da PSP com quatro veículos.
No teatro das operações esteve, também, uma equipa do Serviço Municipal de Proteção Civil e uma outra psicossocial do município de Cascais.
Os restantes moradores do edifício puderam regressar às suas habitações depois dos Bombeiros terem realizado uma operação tática de ventilação.
Entretanto, segundo Cascais24Horas soube, a PSP terá acionado a Polícia Judiciária (PJ) para investigar a causa do incêndio, mas esta polícia de investigação criminal ter-se-á manifestado indisponível para comparecer, alegadamente por as informações transmitidas não apontarem para a existência de crime na origem do fogo.
