
CONDENADO por participação no assassínio de agente da PSP assistido no Hospital de Cascais

ALCABIDECHE- Clóvis Abreu, condenado por participação na morte do agente da PSP Fábio Guerra e a cumprir pena no Estabelecimento Prisional do Linhó, foi esta quarta-feira, à tarde, assistido na urgência do Hospital de Cascais, aparentemente por motivos de saúde, apurou Cascais24Horas junto de fontes prisionais.
Clóvis foi transportado sob escolta prisional e terá recebido alta depois de assistido na unidade hospital, regressando à cadeia, onde cumpre seis anos de prisão, depois de, em abril último, ter visto o Tribunal da Relação de Lisboa reduzir-lhe a pena de 14 anos por homicídio qualificado consumado a que fora condenado em novembro do ano passado.

Não obstante, Clóvis Abreu, de origem romani, que esteve foragido mais de um ano até entregar-se à Justiça, vai ter de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família da vítima.
O agente da PSP Fábio Guerra tinha 26 anos. Morreu a 21 de março de 2022, no Hospital de São José, em Lisboa, devido a “graves lesões cerebrais” sofridas na sequência das agressões de que foi vítima no exterior da discoteca Mome, na avenida 24 de junho, em Lisboa.
Dois outros indivíduos, antigos fuzileiros – Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko – foram julgados e condenados a penas de 20 e 17 anos de prisão, respetivamente, pelo assassínio do malogrado agente da PSP.
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“… vai ter de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família da vítima.”
Estas sentenças.só mesmo por gozo…