A ADMIRÁVEL Quinta de Manique
É também conhecida por Palácio de Manique, Casa do Marquês das Minas e Casa da Quinta. Tem a lindíssima Quinta as capelas de Nossa Senhora das Neves e tem, no antigo Palácio do Marquês das Minas, uma admirável residência coberta de azulejos do
UM OLHAR DE SAUDADE: Que é feito dos barcos e dos pescadores que havia em Cascais?
É sempre com nostalgia e, agora, cada vez mais com certa tristeza, que contemplo imagens como a deste postal, de finais dos anos 40, em edição do fotógrafo italiano Valesi Bonetti. Como sabem algumas das pessoas que me seguem há mais tempo, é
A SENHORA do pão e bolinhos do Mercado de Cascais
A Sra. Dª Maria do Carmo M. Jacinto Mendes, que nasceu em 1939, constitui um autêntico ícone no mercado de Cascais, onde há mais de 42 anos vende na sua banca pão e bolos deliciosos. Quando veio sozinha de Celorico da Beira para
A LENDA da Casa das Pegas
A lenda da Sala das Pegas refere-se a uma sala que existe no Palácio Nacional de Sintra, vulgo “o palácio com duas chaminés gigantes”. Poderia ser uma como tantas outras em tantos outros palácios, não fosse a estranha iconografia que nos propõe –
A NECRÓPOLE pré-histórica de Alapraia
Depois das publicações anteriores sobre a exposição Cascais no Tempo dos Romanos e sobre o Povoado de Casais Velhos, venho hoje aflorar mais um interessantíssimo património do nosso concelho que todos os cascalenses ganhariam em conhecer. Refiro-me ao conjunto de quatro grutas situado
CHALET BARROS, ex-libris do Estoril, nascido de antiga fortaleza de artilharia
É de certeza o edifício do Estoril mais vezes fotografado para cartazes e folhetos ou brochuras de promoção da rainha das praias na outrora chamada Costa do Sol. A tal ponto que se tornou um autêntico ex-libris da que foi durante muitos anos
JOÃO SOBRINHO filho de Cascais, hoquista de renome internacional e fazedor de amigos
Alguém que, em vida, se distinguiu e alcançou notoriedade no espaço público, já se tornou banal ouvir dizer que, “com a sua morte, ficámos todos mais pobres”, mesmo por parte de quem mal o conheceu ou pouco se haja interessado em tempo próprio
CASCAIS na época em que era doce viver aqui
Branca de Gonta Colaço e Maria Archer deixaram-nos um vivo painel de personagens e ambientes nas suas “Memórias da Linha de Cascais”, livro publicado em 1943 pela saudosa Parceria António Maria Pereira, da Rua Augusta, em Lisboa. É dessa obra (felizmente, tem sido
DOIS relatos para uma mesma história de traição e emboscada nas águas da Boca do Inferno
São dois pedaços de prosa que nos encantam. Começamos por uma das mais vigorosas “aguarelas” que têm sido dedicadas a este acidente natural caprichosamente cavado na rocha da costa de Cascais, e que se tornou um autêntico ex-libris turístico. O fragmento pertence às
VARINAS: “Estatuetas vivas” e “Embaixadoras do mar”
Começo com esta transcrição em que Cascais é recordada: cantada num fado da nossa Amália Rodrigues. De uma sardinha fresquinha Diga-me lá quem não gosta Salpicadinha, viva da costa Assim vivinha Chegadinha de Cascais. Trata-se de um grupo étnico originário das zonas piscatórias