MINISTÉRIO Público aguarda retirada de barco que ardeu e afundou na Marina para delegar investigação a causas
CASCAIS- O Ministério Público de Cascais aguarda que o barco de recreio DOS, que ardeu e afundou a 29 de agosto na Marina de Cascais, seja retirado para ser alvo de perícias e, a partir dai, delegar a um órgão de Polícia Criminal a investigação para apurar a causa do incêndio, apurou Cascais24Horas.
Para já, soube Cascais24Horas, a embarcação com 22 metros de comprimento e de bandeira alemã, continua afundada, sem que até ao momento tenha sido alvo de qualquer perícia por parte da equipa de mergulhadores forenses da Autoridade Marítima Nacional.
Soube, entretanto, Cascais24Horas que a Autoridade Marítima Nacional notificou o dono da embarcação, um cidadão alemão, perfeitamente identificado, para apresentar um plano, aparentemente em conjunto com a seguradora, para a retirada do barco submerso.
Esta operação deverá ser coordenada com a Autoridade Marítima Nacional.
Conforme Cascais24Horas revelou, a embarcação de recreio estava atracada há cerca de um mês na Marina de Cascais, tendo como responsável um cidadão de um País de Leste que, apurámos, é esloveno e não russo como, por lapso, noticiámos.
Entretanto, uma fonte que pediu o anonimato desmentiu que o barco pertencesse a “um tal Bruno Queirós” que, segundo noticias vindas a público, “é empresário e fundador da My Captain” com alegadas conexões a pseudo famosos”.
Contactado por Cascais24Horas, Marques Coelho, Capitão do Porto e Comandante do Comando Local da Polícia Marítima de Cascais, afirmou, a propósito, que “neste momento, a ocorrência continua registada pela Polícia Marítima de Cascais” e “nada mais posso acrescentar”.
Notícias relacionadas
